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segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

MFC RONDONÓPOLIS/MT SE REÚNE COM BISPO DIOCESANO

Dom Juventino Kestering, bispo de Rondonópolis
Atendendo convocação de Dom Juventino Kestering, bispo de Rondonópolis, Mato Grosso, a coordenação do MFC - MOVIMENTO FAMILIAR CRISTÃO de Rondonópolis/MT participou de uma reunião no último dia 23 de fevereiro de 2011, às 19h30, com Dom Juventino e as demais coordenações dos Movimentos Eclesiais da diocese. Fizeram-se presente o MFC - MOVIMENTO FAMILIAR CRISTÃO, Movimento de Cursilho, Associação Divina Providência e Renovação Carismática Católica.

A reunião iniciou-se com um momento de leitura da Palavra Deus e oração; partilha das experiências de cada movimento eclesial, reflexão sobre os movimentos eclesiais, as orientações diocesanas e compromissos mútuos.

A partilha das experiências foi um momento frutuoso uma vez que cada movimento eclesial teve oportunidade de expor o trabalho evangelizador, os desafios, as alegrias, as dificuldades e os métodos de evangelização.

Na reflexão Dom Juventino Kestering agradeceu o esforço que cada movimento presta à evangelização bem como o significado da presença dos movimentos na Igreja. Insistiu na comunhão com as Diretrizes da diocese, participação nas programações diocesanas bem como abraçar as decisões da Assembléia Diocesana.

No final do encontro foram sintetizados compromissos: Incentivar os participantes dos movimentos para uma ação evangelizadora na Igreja; atingir os novos areópagos especialmente a classe média e os afastados da Igreja, a missão dos diretores espirituais dos movimentos, o desafio da perseverança e consequente criatividade como ir ao encontro das pessoas, a proximidade, o contato pessoal e o amor aos pobres.

Ainda solicitou que cada movimento tenha um planejamento com metas a atingir bem como a integração com a Coordenação Diocesana das Pastorais e mútua ajuda entre movimentos eclesiais e pastorais.

No final Dom Juventino acenou para questões que merecem atenção como Batismo no Espírito, infusão do Espírito e falar em línguas; Todos participantes assumiram seguir as Diretrizes Pastorais da Diocese no sentido de que esta prática seja realizada com devidos cuidados bem como orientação sobre pregadores ou orientadores que vem de outras dioceses.

O grupo avaliou o encontro com positivo e solicitou um novo encontro para o segundo semestre com a presença de todas as coordenações dos núcleos de cada movimento eclesial.

sábado, 26 de fevereiro de 2011


HOMENS E MULHERES GENETICAMENTE PROGRAMADOS PARA O ADULTÉRIO?
"O adultério é um imperativo genético. Trair está nos genes de homens e mulheres", afirma a pesquisadora Helen Fisher (Vip Exame, junho 95), depois de citar inúmeras pesquisas desenvolvidas em diferentes sociedades. Você concorda com ela? Não estarão fazendo essa confirmação aqueles que insistem em proclamar que os homens são todos iguais e, cedo ou tarde, vão trair suas mulheres?  Ou - e aqui está a novidade - que a mulher de hoje também trairá seu marido?

A FIDELIDADE É HUMANAMENTE POSSÍVEL
Segundo nosso ponto de vista, e a de um sem número de pensadores, a fidelidade no casamento é humanamente possível e não se põe apenas como uma questão genética. Ela pode até não ser uma decorrência da natureza biológica, entretanto, já vão longe os tempos em que a filosofia tomava o acordo com a natureza como critério para definir o que era bom para a humanidade. A fidelidade é algo mais abrangente e depende de uma decisão, de uma promessa que se insere permanentemente na história de dois seres humanos. Cabe ao homem e à mulher decidir se vão, ou não, praticar a monogamia, e essa escolha não pode ser unilateral, ela precisa ser tomada pelos dois parceiros, antes e durante o casamento.

Entre os humanos, é a cabeça que decide o que os genitais vão fazer, e não o inverso. Os parceiros tomam a decisão de serem fiéis um ao outro e depois a põem em prática tomando uma série de outras decisões durante o caminho. Não como um jugo que lhes é imposto, privando-os da liberdade, mas como a suprema realização da liberdade responsável. A fidelidade fica difícil se você decidiu conceder-se exceções quando a atração por uma outra pessoa ou a raiva pelo cônjuge forem particularmente intensas.

A infidelidade, nesse sentido, é uma quebra de confiança, é a traição de um relacionamento. Pode-se dizer, também, que é o rompimento de uma promessa. Ou, ainda, que é uma falta de respeito ao outro. São estas diferentes perspectivas que permitem entender como a infidelidade pode estar presente dentro do próprio casamento, mesmo que nunca tenha acontecido uma relação sexual fora do casamento: por exemplo, uma mentira ou um segredo guardados com a tentativa de desorientar o parceiro significam uma traição, tornando-se assim uma infidelidade.

Toda quebra de confiança é uma quebra de fidelidade. Percebe-se, então, que a fidelidade abarca mais que a sexualidade genital: ela envolve a relação homem-mulher na sua globalidade. Grandes infidelidades podem decorrer de pequenas infidelidades.

POR QUE UNS TRAEM E OUTROS NÃO?
Biologia é uma parte importante de nós, como também é fundamental o que em nós chamamos de "livre escolha". Podemos escolher. Há culturas em que mais de 60 % das pessoas diz "não" ao adultério e a mesma percentagem diz "não" ao divórcio, hoje fácil de se obter. O ser humano é um animal que pode prometer, dizia um grande filósofo.

Os parceiros que não sucumbem à tentação da infidelidade têm, certamente, motivos para isso: A fidelidade vista em sua globalidade, permite a continuidade da relação. Sem continuidade não haveria a possibilidade do crescimento e amadurecimento do casal. As dedicações pessoais, o amor e a amizade só podem ser aperfeiçoados na continuidade. Quem troca de parceiro tem de recomeçar sempre, além da sensação de perda de vínculo.

O amor, por sua vez, nasce da relação e cresce na medida em que melhora a relação. A fidelidade seria uma exigência intrínseca ao amor. É nesta perspectiva que a fidelidade até a velhice encontra sentido. Com a idade, certamente, diminuem a paixão e o desempenho genital, mas não diminuirá o desejo de ser tocado, abraçado e acariciado.

Para um casal cristão, além de todos os motivos citados, há uma mensagem de Jesus lembrando que até pelo desejo se pode ser adúltero. Jesus, que nos queria humanos, sabia da importância da fidelidade para a realização pessoal dos parceiros de um casamento. Contudo, seria empobrecedor viver a fidelidade no casamento apenas por dever, pela necessidade de cumprir um mandamento: "Não separe o homem o que Deus uniu" (Mc 10,9). A fidelidade, pensada e vivida em suas diversas faces, permite ao homem e à mulher serem realizados e éticos, imagens e semelhanças de Deus-Trindade. A união definitiva na fidelidade traz em si, necessariamente, uma dimensão religiosa. Os seres humanos são capazes de aceitar-se mutuamente de um modo tão definitivo e incondicional, unicamente pelo fato de que já foram, por sua vez, definitiva e incondicionalmente aceitos por Deus. A fidelidade humana é como se fosse uma música com a qual continuamente lembramos ao mundo a fidelidade de Deus revelada definitivamente em Jesus Cristo.

Artigo reproduzido do BLOG DO MFC ALAGOAS

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

MFC MACEIÓ: BLOCO FAMÍLIA NA FOLIA PARTICIPA DO JARAGUÁ FOLIA 2011

O MOVIMENTO FAMILIAR CRISTÃO DE MACEIÓ em ritmo de carnaval participa hoje, sexta-feira, 25, do JARAGUÁ FOLIA 2011 com o BLOCO FAMÍLIA NA FOLIA.

O JARAGUÁ FOLIA foi criado com a finalidade de fortalecer as festividades carnavalescas de rua, particularmente incentivando o renascimento de blocos de frevo, com as características culturais próprias do carnaval alagoano, o JARAGUÁ FOLIA está na sua 11ª Edição e é um sucesso confirmado por todos. Na sua 11ª Edição, o JARAGUÁ FOLIA contará com a participação de mais de 100 blocos, o que garante que o carnaval continua sendo uma festa para todas as idades e segmentos sociais.

O BLOCO FAMÍLIA NA FOLIA, formado exclusivamente por mefecistas, seus familiares e amigos se concentrará a partir das 19 horas desta sexta-feira, na Praça Mãe do Povo (em frente à Igreja, por trás da Praça 2 Leões).

O Bloco sairá às 20 horas, seguindo pela Rua Barão de Jaraguá, cruzando a Av. Comendador Leão até a Praça Rayol e retornando para a Av. Sá e Albuquerque (corredor do Jaraguá Folia) até a Praça 2 Leões, onde se dispersará.

Desde a concentração até o final do percurso o BLOCO FAMÍLIA NA FOLIA estará acompanhado da ORQUESTRA DE FREVO DO MESTRE ALDO que tocará exclusivamente para o nosso bloco.

Esse ano, mais de 500 (quinhentos) mefecistas, seus familiares e amigos terão a oportunidade de mostrar no BLOCO FAMÍLIA NA FOLIA o quanto é bom de frevo participando do JARAGUÁ FOLIA a melhor prévia carnavalesca que antecede o carnaval.

MFC ALAGOAS VISITA MURICI NA REESTRUTURAÇÃO DO MFC NO INTERIOR

Membros da Equipe Estadual de Alagoas com mefecistas de Murici (AL)
Na noite da última terça-feira (22), a Equipe Estadual do Movimento Familiar Cristão em Alagoas esteve visitando a coordenação municipal de Murici, cidade da zona da mata alagoana, no trabalho de reestruturação do MFC no interior.

Os mefecistas Vamberto e Marly (vice-coordenadores estadual), Gilson e Nana (tesoureiros estadual), Jorge (assessor de comunicação estadual) e Gastão e Eluza (ex-coordenadores estadual) foram recepcionados às 19 horas pela coordenadora Márcia Calazans e sua equipe na Escola SESI, localizada no centro de Murici.

Com a presença de trinta e quatro (34) mefecistas, a reunião iniciou-se com a oração do Espírito Santo, seguida da apresentação individual e Jorge (assessor de comunicação estadual) falou sobre a Mística; os Objetivos; as Características; o Processo de Crescimento e Metodologia; o Espírito da Formação; sua organização; Estrutura; Necessidades; a Ação Pastoral; e as Perspectivas do MFC.

Jorge lembrou a orientação do casal-coordenador estadual, James e Fátima, da necessidade do MFC de Murici fazer um planejamento das ações para 2011; da realização de nucleações, expandindo o MFC também nas cidades próximas.

Na sequência, Gastão fez a leitura do capitulo 3, versículos 3 a 7 da segunda carta de São Paulo aos Tessalonicenses. Marly apresentou o tema “Não perder o rumo e o pique” e algumas questões foram partilhadas com os presentes. O Manifesto de Vila Velha, impresso, foi distribuído aos presentes. Cinco botons, comemorativos aos 30 anos do MFC em Alagoas, foram distribuídos com os mais antigos mefecistas de Murici.

Vamberto colocou a Equipe Estadual a disposição do MFC de Murici e de comum acordo com os presentes, ficou decidida que a próxima reunião acontecerá no sábado, 26 de março, com a presença de um grupo maior de mefecistas de Murici e membros da Equipe Estadual. Ficou acertado que após a reunião, haverá uma confraternização que será divulgada oportunamente.

A reunião foi avaliada positivamente por parte dos mefecistas de Murici e membros da Equipe Estadual Alagoas. Concluindo a reunião, os mefecistas visitantes foram agraciados com um delicioso jantar.

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

MFC/ES PROMOVE "1º VARAL SOLIDÁRIO" EM VILA VELHA

José Freitas, coordenador do MFC/ES

Pensando em promover a solidariedade, o Movimento Familiar Cristão do Espírito Santo está organizando o 1º Varal Solidário, que acontecerá na orla da Praia de Itaparica, em Vila Velha, no dia 13 de março, de 9 as 16 horas. O objetivo é arrecadar 1 km de donativos para as vítimas das enchentes que assolaram o Espírito Santo em 2010.

Todos os anos promovemos alguma ação social, com a arrecadação de alimentos. Neste ano, por conta das enchentes que atingiram o Estado e todo o Brasil, resolvermos entregar os donativos a essas vítimas. Pretendemos arrecadar um metro para cada vítima, explicou o coordenador do MFC/ES, José Freitas.

A proposta é que cada capixaba mobilize a família, amigos, vizinhos e colegas de trabalho. Queremos arrecadar pelo menos 1 km, mas estamos preparados se esse número for superior, finalizou.

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011


NOTA DA CNBB SOBRE
ÉTICA E PROGRAMAS DE TV

Têm chegado à CNBB diversos pedidos de uma manifestação a respeito do baixo nível moral que se verifica em alguns programas das emissoras de televisão, particularmente naqueles denominados Reality Shows, que têm o lucro como seu principal objetivo.
Nós, bispos do Conselho Episcopal Pastoral (CONSEP), reunidos em Brasília, de 15 a 17 de fevereiro de 2011, compreendendo a gravidade do problema e em atenção a esses pedidos, acolhendo o clamor de pessoas, famílias e organizações, vimos nos manifestar a respeito.
Destacamos primeiramente o papel desempenhado pela TV em nosso País e os importantes serviços por ela prestados à Sociedade. Nesse sentido, muitos programas têm sido objeto de reconhecimento explícito por parte da Igreja com a concessão do Prêmio Clara de Assis para a Televisão, atribuído anualmente.
Lamentamos, entretanto, que esses serviços, prestados com apurada qualidade técnica e inegável valor cultural e moral, sejam ofuscados por alguns programas, entre os quais os chamados reality shows, que atentam contra a dignidade de pessoa humana, tanto de seus participantes, fascinados por um prêmio em dinheiro ou por fugaz celebridade, quanto do público receptor que é a família brasileira.
Cônscios de nossa missão e responsabilidade evangelizadoras, exortamos a todos no sentido de se buscar um esforço comum pela superação desse mal na sociedade, sempre no respeito à legítima liberdade de expressão, que não assegura a ninguém o direito de agressão impune aos valores morais que sustentam a Sociedade.


Dirigimo-nos, antes de tudo, às emissoras de televisão, sugerindo-lhes uma reflexão mais profunda sobre seu papel e seus limites, na vida social, tendo por parâmetro o sentido da concessão que lhes é dada pelo Estado.
Ao Ministério Público pedimos uma atenção mais acurada no acompanhamento e adequadas providências em relação à programação televisiva, identificando os evidentes malefícios que ela traz em desrespeito aos princípios basilares da Constituição Federal (Art. 1º, II e III).
Aos pais, mães e educadores, atentos a sua responsabilidade na formação moral dos filhos e alunos, sugerimos que busquem através do diálogo formar neles o senso crítico indispensável e capaz de protegê-los contra essa exploração abusiva e imoral.
Por fim, dirigimo-nos também aos anunciantes e agentes publicitários, alertando-os sobre o significado da associação de suas marcas a esse processo de degradação dos valores da sociedade.
Rogamos a Deus, pela intercessão de Nossa Senhora Aparecida, luz e proteção a todos os profissionais e empresários da comunicação, para que, usando esses maravilhosos meios, possamos juntos construir uma sociedade mais justa e humana.
Brasília, 17 de fevereiro de 2011
Dom Geraldo Lyrio Rocha, Arcebispo de Mariana, Presidente da CNBB
Dom Luiz Soares Vieira, Arcebispo de Manaus, Vice-Presidente da CNBB
 Não seja mais um voyeur nessa doentia audiência que enriquece a emissora com os votos dos bobos por telefone... Voyeurismo é doença - que Freud explica.

O "big brother” é uma idéia de George Orwel, em seu livro "l984”, escrito em 1948. A obra trata da transformação dos costumes de uma sociedade. Disfarçada de democracia, a Oceania vivia constantemente vigiada sob a batuta do onipresente Grande Irmão (Big Brother). Na obra, o controlador é um sistema que revela uma futurologia sobre máquinas e câmeras que espionam a vida das pessoas.

O BIG BROTHER
ou ‘Quando a moral vai pro brejo’
Antônio Mesquita Galvão
Doutor em Teologia Moral
Adital

Hoje, a sociedade brasileira é assaltada por um lixo televisivo chamado "Big Brother Brasil”, onde um grupo de aventureiros vai para uma casa, tudo patrocinado pela Rede Globo, onde se cometem as maiores barbaridades e inqualificáveis orgias, em nome da conquista de um milhão de reais, que é pago pelo resíduo dos milhares de telefonemas que os ingênuos dão para excluir alguém nos "paredôes”.

Rejeitado nos países desenvolvidos, o "Big brother”, ou BBB que teve seu modelo exportado para cá, faz um inaudito sucesso entre os tupiniquins da aldeia. Trata-se de um "caldo de cultura” de todas as mediocridades de nosso já tão deturpado modelo social. Para a Rede Globo se trata de uma ponderável mina de ouro. Cada ligação feita pelos babacas que querem eliminar alguns "herois” colocados no "paredão” geram valores, oriundos das ligações telefônicas, que pagam o custo da operadora, o prêmio (um milhão), as despesas da "casa mais vigiada do Brasil” e ainda enchem os cofres da emissora.

Desenvolvendo uma apologia à imoralidade das ações e dos diálogos dos participantes, o BBB dá asas à bisbilhotice dos despreparados. Tudo na programação levada a efeito pela Rede Globo dá um péssimo mau-exemplo a todos, especialmente aos jovens. Apesar disto, tem gente que, não contente em assistir incondicionalmente ao programa, todas as noites, ainda paga um "pay-per-view” para ver as intimidades dos participantes. Considerando que estes são desocupados, aventureiros e as mulheres oportunistas, ávidas pelas câmeras da Play Boy. E Pedro Bial ainda tem a coragem de chamá-los de "herois”.

As câmeras vasculhando a vida das pessoas 24 horas por dia, criam um novo tipo devoyeurismosocial, onde o que importa é ver a fulaninha tomando banho, o cicrano fazendo cocô e a turma debaixo dos lençois. O BBB é um hino à mediocridade e à desfaçatez moral. É o ápice da inconsistência social.

Esta é uma das tantas iniciativas da televisão de moldar os costumes e a moral do povão. E dizem que isto é comunicação. Na obra de Orwel, as fábricas continham placas com o lema: "dois mais dois são cinco se o partido quiser”. No Brasil se pode afirmar que "dois mais dois são cinco se a Rede Globo quiser”.

Falando em comunicação eu me lembrei de São Paulo apóstolo. Aquele, sim, era um comunicador! Lutando com todas as dificuldades ele levou a mensagem do evangelho a todo mundo. Já pensaram se ele tivesse disponível a Internet? Ou um laptop para mandar suas cartas? Ou uma linha aérea que o levasse de Tarso a Atenas?

Ainda no terreno da imaginação, será que São Paulo gostaria do BBB da Globo? O que ele diria a respeito desse "fenômeno”? "Ao invés de pensar, os homens obscureceram suas mentes vazias; pretendendo-se sábios, revelaram-se tolos”. "Desprezando o conhecimento de Deus, foram abandonados ao sabor de uma mente incapaz de julgar, cheia de injustiça, perversidade, malícia e deslealdade”. "Não se amoldem às estruturas deste mundo, mas transformem-se pela renovação da mente”. "Vivamos honestamente, como em pleno dia: não em orgias e bebedeiras, prostituição e libertinagem, brigas e ciúmes. Mas vistam-se do Cristo, e não sigam os instintos egoístas”. E, por fim "Vai chegar o tempo que não suportarão ouvir a doutrina, desviarão os ouvidos da verdade para se alimentarem de fábulas”.