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segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

MFC MACEIÓ-AL PARTICIPA DA FESTA DA SAGRADA FAMÍLIA


Show com Pe. João Carlos encerrou a
Festa da Sagrada Família em Maceió-AL.
O
 Movimento Familiar Cristão de Maceió – Alagoas participou da FESTA DA SAGRADA FAMÍLIA promovida pela Arquidiocese de Maceió.

Na quinta-feira, 27 de dezembro de 2012, na Catedral Metropolitana de Maceió, aconteceram o inicio das festividades com a participação do MFC - Movimento Familiar Cristão, às 17 horas, no TERÇO DA FAMÍLIA e às 18 horas na SANTA MISSA celebrada pelo Cônego Everaldo – com o tema: A FAMÍLIA, ESCOLA DA FÉ. Além do MFC - Movimento Familiar Cristão participaram os Casais em Segunda União e o Encontro Matrimonial.

A programação se repetiu nos dias 28 (sexta-feira) e 29 (sábado) com o TERÇO DA FAMÍLIA (às 17h) e a SANTA MISSA (ás 18h), com a participação dos demais movimentos e pastorais ligados à família.

No domingo (30), ao meio dia, aconteceu a ADORAÇÃO DIRIGIDA – com o Padre Augusto Jorge e às 14 horas a PALESTRA SOBRE A FAMÍLIA.

Às 15 horas, com a presença do arcebispo de Maceió, Dons Antônio Muniz Fernandes, das autoridades civis e eclesiásticas, dos movimentos e pastorais e da comunidade católica, foram apresentadas as instalações destinada ao INSTITUTO ARQUIDIOCESANO DA FAMÍLIA, instalado ao lado da Catedral Metropolitana, no Centro de Maceió, onde foi servido um lanche para os presentes.

O INSTITUTO ARQUIDIOCESANO DA FAMÍLIA será um local de reuniões, encontros, cursos, formações e outras atividades que favoreçam o trabalho com a família, que tem enfrentado dificuldades na falta de vivência do Sacramento do Matrimônio. O Instituto deverá oferecer um serviço que ajude a essas famílias tão necessitadas, em meio à falta de diálogo, inversão de papéis, crise de valores, abandono do lar, precárias condições de subsistência, o monstro das drogas, etc.

Participam da criação do Instituto os movimentos ligados à família: MFC - Movimento Familiar Cristão, Encontro Matrimonial Mundial, Encontro de Casais com Cristo, Equipes de Nossa Senhora, Ministério para as Famílias da RCC, Casais em Segunda União e a Pastoral Familiar.

Ainda no domingo (30), às 15h30min, aconteceu na Catedral Metropolitana, a MISSA DA SAGRADA FAMÍLIA, celebrada por Dom Antônio Muniz Fernandes, e em seguida, o povo de Deus caminhou em direção à Praça dos Martírios onde houve o encerramento da FESTA DA SAGRADA FAMÍLIA com o Show do Padre JOÃO CARLOS, que tem percorrido todo nordeste brasileiro, oportunidade que foi lançando o CD “Quem me tocou”.

domingo, 30 de dezembro de 2012

LITURGIA DA SAGRADA FAMÍLIA - 30/12/2012




SAGRADA FAMÍLIA:
JESUS, MARIA, JOSÉ

  
“AMAI-VOS UNS AOS OUTROS!”

A família Jesus, Maria e José é modelo para cada família cristã. Unida pelo Sacramento do Matrimônio e alimentada pela Palavra e pela Eucaristia, a família que vive sua fé procura levar até o fim a vocação de ser célula viva, não só da sociedade, mas da própria Igreja, que é sinal e instrumento de unidade. A partir da Sagrada Família possamos meditar sobre o significado profundo da manifestação do Filho de Deus em nosso meio, na simplicidade de uma criança.
     
LITURGIA DA PALAVRA
 
1ª Leitura: Eclo 3,3-7.14-17a
Salmo Responsório: 127
2ª Leitura: Cl 3,12-21
Evangelho: Lc 2,41-52
 
EVANGELHO
LUCAS 2,41-52
      
41Os pais de Jesus iam todos os anos a Jerusalém, para a festa da Páscoa.

42Quando ele completou doze anos, subiram para a festa, como de costume.

43Passados os dias da Páscoa, começaram a viagem de volta, mas o menino Jesus ficou em Jerusalém, sem que seus pais o notassem.

44Pensando que ele estivesse na caravana, caminharam um dia inteiro. Depois começaram a procurá-lo entre os parentes e conhecidos.

45Não o tendo encontrado, voltaram para Jerusalém à sua procura.

46Três dias depois, o encontraram no Templo. Estava sentado no meio dos mestres, escutando e fazendo perguntas.

47Todos os que ouviam o menino estavam maravilhados com sua inteligência e suas respostas.

48Ao vê-lo, seus pais ficaram muito admirados e sua mãe lhe disse:

— “Meu filho, por que agiste assim conosco? Olha que teu pai e eu estávamos, angustiados, à tua procura”.


49Jesus respondeu:

— “Por que me procuráveis? Não sabeis que devo estar na casa de meu Pai?”.

50Eles, porém, não compreenderam as palavras que lhes dissera.

51Jesus desceu então com seus pais para Nazaré, e era-lhes obediente.

Sua mãe, porém, conservava no coração todas estas coisas.

52E Jesus crescia em sabedoria, estatura e graça, diante de Deus e diante dos homens.

— Palavra da Salvação.

- Glória a vós, Senhor.
 
HOMILIA
Padre Luiz Carlos de Oliveira
Missionário Redentorista da Província de São Paulo
 
Jesus, como bom israelita, começa aos 12 anos, idade da maturidade para o povo judeu, a cumprir seu dever de prestar culto a Deus em Jerusalém. Jesus assume seu lugar de culto ao Pai no povo de Deus. Tomando consciência da presença do Invisível no templo visível, desenvolve em si o conhecimento de sua Pessoa como um templo maior: “Aqui está algo maior que o templo” (Mt 12,6). Lemos que Jesus não volta com a comitiva de peregrinos com seus amigos adolescentes como Ele. José e Maria O procuram. Encontram-no no templo três dias depois. Ele está sentado entre os doutores como discípulo e ao mesmo tempo como mestre, pois eles O ouviam e O interrogavam (Lc 2,46). Todos ficavam admirados de sua compreensão da lei. Sua doutrina não era Dele, mas Daquele que o enviara, por isso tinha conhecimento da Lei (Lc 2,47). Maria pergunta “por que agiste assim conosco?”, pois não era seu costume. A resposta de Jesus é uma resposta que é dada à comunidade que tinha dificuldade em aceitar sua divindade. Podemos entender este texto como um discernimento claro sobre a pessoa de Jesus que é Homem e Deus. Jesus não é só de uma família humana, mas também não é só da família divina. No final do texto notamos o aspecto de família humana de Jesus. Como Filho obediente do Pai, obedece também à família humana: “E lhes era obediente”. As palavras finais do Evangelho da Infância de Jesus nos contam como serão os outros 20 anos de silencio sobre Sua pessoa e atividade: “Jesus crescia em sabedoria estatura e graça, diante de Deus e diante dos homens” (52). Este texto nos conduz a compreender quem era Jesus. Ele cresceu em todas as dimensões como homem unido ao Pai e na graça de seu relacionamento com Ele.

A festa da Sagrada Família não é uma lembrança de uma família. A Família de Nazaré é uma síntese do projeto de Deus. Na família humana se concentra tudo o que Jesus pregou no evangelho. Ela é um retrato do Céu e é o melhor modo de conhecer como é Deus. E uma revelação da Palavra anunciada. É a continuação da presença de Jesus que foi família. É a primeira célula da Igreja. Se as famílias têm problemas é porque participam dos sofrimentos do Cristo. A felicidade não vem porque tudo está bem. Isso é felicidade pagã. Mas é feliz quando continua o lava-pés que Jesus realizou na humildade e até o sofrido serviço. O Menino Jesus no Templo transformou-se numa proclamação de seu Ser divino e humano. O amor na Família de Nazaré é exemplo máximo da sexualidade porque se ama em Jesus, mesmo sem os santos prazeres que a carne oferece.

Há um modo de ser do cristão que Deus não dispensa. A carta aos Colossenses nos explica como a família cristã deve viver em seus relacionamentos. A síntese é o amor em suas muitas facetas. O livro do Eclesiástico nos traz um aspecto que passa esquecido: a oração está intimamente ligada ao modo como tratamos nossos pais, sobretudo na idade avançada. A honra aos pais, o respeito à mãe e o prêmio a quem cuida bem dos idosos estão intimamente ligados ao sermos ouvidos em nossa oração e ao perdão dos pecados. O 4º mandamento é o único que tem uma promessa: “Honra teu pai e tua mãe para que se prolonguem os teus dias na terra” (Ex 20,12). Jesus nos dá um belo exemplo de amor aos pais. Mesmo tendo sua Família Divina põe em realce sua família humana. É um exemplo.

ORAÇÃO

Ó Deus de bondade, que nos destes a Sagrada Família como exemplo, concedei-nos imitar em nossos lares as suas virtudes, para que, unidos pelos laços do amor, possamos chegar uma dia às alegrias da vossa casa. Amém!

Editado por MFC ALAGOAS

sábado, 29 de dezembro de 2012

FAMÍLIAS BEM-AVENTURADAS

Grupo Sagrada Família
MFC Rondonópolis - MT
       
B
em-aventuradas são as famílias constituídas por pessoas  carinhosas, que não se envergonham de amar seus familiares, aceitando cada pessoa, com seus defeitos e qualidades;
        
Bem-aventuradas são as famílias constituídas por pessoas corteses e educadas umas para com as outras, assim, como são com os amigos;
     
Bem-aventuradas as famílias que possuem senso de humor, que brincam e que fazem de seus lares verdadeiros espaços de amizade;
       
Bem-aventuradas as famílias que se embriagam com o amor e a ternura e não com bebidas alcoólicas ou outros vícios;
     
Bem-aventuradas as famílias que se lembram de agradecer a Deus pelo alimento diário, pelo dom da vida e que juntos buscam divulgar o Reino de Deus entre os irmãos;
     
Bem-aventuradas as famílias que fazem de seus lares espaços de acolhimento, de crescimento na fé, de respeito e de oração;
    
Bem-aventuradas as famílias que reservam tempo para irem juntos à Igreja, para se alimentarem da Palavra de Deus e do encontro com os irmãos de caminhada;
     
Bem-aventuradas as famílias que colocam Deus em primeiro lugar e buscam por meio do diálogo, um ajuste para seus desentendimentos;
    
Bem-aventuradas as famílias que planejam suas vidas material e espiritualmente, em conjunto, de modo que todos possam participar como protagonistas da mesma história;
     
Bem-aventuradas as famílias que buscam o Reino de Deus em primeiro lugar, pois todas as demais coisas serão dadas em acréscimo;
     
Que tal participar de algum grupo, pastoral ou movimento que luta pela preservação dos valores da família? O MFC - MOVIMENTO FAMILIAR CRISTÃO está aberto à participação de todos, em várias Cidades, de vários Estados desse imenso Brasil. Participe!

sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

CORREIO MFC BRASIL Nº 300



JESUS VERDADEIRO HOMEM (III)
HELIO AMORIM – MFC/RJ

As críticas mais severas de Jesus dirigem-se para os fariseus e os sacerdotes que detêm o poder religioso. São "sepulcros caiados", cumpridores das leis mas distantes das práticas que humanizam. O samaritano não crente é mais compassivo diante de situações de desumanização, do que levitas e sacerdotes, que deixam o ferido sem ajuda, pela pressa de cumprir suas funções religiosas.

A
 humanização é apresentada por Jesus como o único referencial para avaliar os méritos ou culpas de cada um de nós diante de Deus: "Tive fome, tu me deste de comer, tive sede...estava nu, preso..." ou seja, o mérito vem das ações humanizadoras, aquelas que elevam os homens de condições menos humanas para condições mais humanas de vida. Nessa avaliação não figuram práticas religiosas, cumprimento de leis ou discursos. Só as práticas de humanização.

É o que Jesus faz no seu cotidiano, curando, alimentando, animando, encorajando, superando discriminações, tocando os doentes intocáveis, tratando como pessoas de igual dignidade aqueles considerados pecadores, excluídos da sociedade porque a sua miséria ou doença teria sido consequência dos seus pecados ou descumprimento da lei.

Jesus desenvolve todas as suas potencialidades humanas, vive a sua vocação e age segundo o seu carisma, anunciando o Reino de Deus. O Reino se faz presente na história humana, sempre que acontece a humanização, ou seja, quando se concretizam relações humanas e estruturas sociais fundadas nos princípios da justiça e do amor.

Esse impulso humanizador é plenamente realizado por Jesus, que cria condições objetivas para que outros homens e mulheres igualmente rompam os obstáculos à sua própria realização pessoal. Os pobres, oprimidos, excluídos da sociedade do seu tempo, recebem esse anúncio como uma boa notícia. Por isso, Jesus manda dizer a João que o evangelho, que significa boa notícia, é anunciado aos pobres.

É verdade. Para os ricos, os opressores, os privilegiados da ordem social injusta vigente, o anúncio do Reino, já presente aqui e agora, não é uma boa notícia, não é evangelho. O anúncio de um modelo diferente de sociedade é ameaça de subversão dessa ordem estabelecida que lhes assegura tantas vantagens. É uma péssima notícia.

Dotado dos mesmos impulsos humanizadores de sobrevivência, de amor à vida, de socialização, de convivência humana e de autotranscendência, Jesus vive no mundo como qualquer mortal.

O impulso de autotranscendência, fortemente presente em cada um de nós, em Jesus, se expressa por uma intimidade inigualável com Deus Pai, com quem dialoga com frequência, no seu dia-a-dia e quando se retira para orar. Vemos que Jesus costuma ir ao templo para ensinar, mas se retira para o campo ou montanha para rezar. Esta prática é muito sugestiva para seus seguidores.

Mesmo para ele, permaneceu oculta a sua natureza divina até a sua morte cruel e dolorosa na cruz. Não podemos confundir: Jesus é homem verdadeiro, plenamente humanizado, conforme afirmado no Concílio de Calcedônia. Não é um ser divino disfarçado em ser humano. Assim pode ser modelo de humanização para os homens e mulheres de todos os tempos.

OS “ANOS DE CHUMBO” E A COMISSÃO NACIONAL DA VERDADE (VII)


R
ecebemos de Jorge Atílio Silva Iulianelli, membro de GT da Comissão Nacional da Verdade que tratará do levantamento de ocorrências no campo das Igrejas, o seguinte pedido:

Como é do conhecimento de quase todos vocês, a Comissão Nacional da Verdade (CNV), estabeleceu entre os seus Grupos de Trabalho um que cuida do espinhoso capítulo das relações entre as igrejas cristãs e a ditadura civil-militar. (...)

O GT é ecumênico, stricto sensu, e a CNV tem que apresentar seu relatório no início de 2014. Até este momento, por parte do GT, houve uma reunião ampliada, na qual se perfilou o objetivo da prospecção: fazer um levantamento das ações das igrejas como promotoras de direito quanto aquelas de cooperação com o regime que reverberaram em violações de direitos. (...)

O grande desafio é fazer esse levantamento, o mais relevante possível, com uma cobertura o mais nacional possível, e que reflita essa reconstrução da memória nacional, em busca da verdade, do arrependimento e do perdão. Queremos identificar aquelas pessoas, que a partir da fé, promoveram a justiça, e, também aquelas e aqueles, que em nome da fé, se opuseram à justiça e reificaram a violência e opressão, legitimando, apoiando e até delatando irmãs e irmãos. Tarefa nada fácil, e bastante dolorosa. (...)

Neste momento, me dirijo a vocês para solicitar apoio a essa pesquisa. Solicito a vocês que indiquem, se possível, fontes, além de outros nomes de pessoas.

Informações: enviar a atilio@koinonia.org.br – apoio MFC Rio de Janeiro.


FRASES DE MARTIN LUTHER KING
- É melhor tentar e falhar, que preocupar-se e ver a vida passar.
- É melhor tentar, ainda que em vão, que sentar-se fazendo nada até o final.
- Eu prefiro na chuva caminhar que em dias frios em casa me esconder.
- Prefiro ser feliz embora louco, que em conformidade viver.
- No final, não nos lembraremos das palavras dos nossos inimigos, mas o silêncio dos nossos amigos.
- Se um homem não descobriu nada pelo qual morreria, não está pronto para viver.
- Pouca coisa é necessária para transformar inteiramente uma vida: amor no coração e sorriso nos lábios.
- O perdão é um catalisador que cria a ambiência necessária para uma nova partida, para um reinício.

quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

FALECEU GERALDO PAVA DO MFC ERECHIM-RS

Geraldo Pava - MFC Erechim/RS


F
aleceu no ultimo domingo, 23 de dezembro de 2012, o MeFeCista GERALDO PAVA, membro atuante do Movimento Familiar Cristão de Erechim – Rio Grande do Sul.

Geraldo estava internado no Hospital de Caridade de Erechim-RS após sofrer uma queda em sua residência, não resistindo aos ferimentos, vindo a falecer às 4 horas.

Geraldo participou durante 32 anos do Grupo de Base Família de Nazaré, onde demonstrou disponibilidade e amor, participando ativamente de todas as ações promovidas pelo MFC.

Geraldo deixa a esposa Marlene, os filhos Gerlene e Alaércio e a neta Giordana.

O Grupo de Base Família de Nazaré é formado por: Ampílio e Neusa Provin; Anildo e Niclaide de Quadros; Emílio e Geni Dariva; Floriano e Lourdes Pusniak; Osmar e Geni Serafin.

Familiares e companheiros de Grupo agradecem as mensagens de conforto espiritual recebida pelo falecimento de GERALDO PAVA e pedem que, elevemos os nossos pensamentos, orando pela sua alma, unidos no sentimento e na prece, no próximo domingo (30), às 8 horas, na Paróquia da Bela Vista, onde será celebrada a Missa do 7º Dia.

quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

CONCLUÍDA A SERENATA DE NATAL DO MFC RIO GRANDE-RS

Serenata de Natal do MFC Rio Grande/RS

C
asais do MFC - Movimento Familiar Cristão do Rio Grande – Rio Grande do Sul realizaram no último sábado (22), o encerramento da SERENATA DE NATAL, atividade que é realizada todos os anos nesta época com o objetivo levar a mensagem natalina à comunidade através da distribuição de mensagens, pequenas lembranças e doces.

A programação começou no sábado (15) e seguiu durante a semana quando os casais percorreram instituições assistenciais, hospitais, asilos e também visitaram as casas das famílias.

No sábado (22), aconteceu a última atividade, às 14 horas, os casais saíram em serenata pelo Calçadão da Rua Bacelar, partindo da Igreja do Carmo em direção à Catedral de São Pedro, cantando canções natalinas e distribuindo mensagens de paz, esperança e fé às pessoas que encontram no percurso e nos estabelecimentos comerciais.

O evento SERENATA DE NATAL já faz parte do calendário anual do Movimento Familiar Cristão do Rio Grande.

terça-feira, 25 de dezembro de 2012

FELIZ NATAL


ALEGRAI-VOS, JESUS NASCEU!


Hoje nasceu para nós o Salvador, que é Cristo, o Senhor!

N
esta que é a mais “feliz de todas as noites”, somos chamados a testemunhar, com imensa alegria, a bondade de Deus que, por amor à humanidade, enviou Seu Filho Unigênito. É Natal! Mais do que ricas iguarias sobre a mesa, mais do que inúmeros presentes compartilhados, mais do que enfeites luminosos e tantas outras coisas, a maior dádiva do Natal está na alegria que experimentamos quando – a exemplo dos pastores – contemplamos o Menino Deus naquela simples manjedoura.

Contemple esta criança! Nesta data tão especial, Deus vem ao seu encontro para amá-lo e ensiná-lo sobre o verdadeiro sentido da vida humana. Nada de medo, nada de tristeza! Que cessem as discussões, as rivalidades e a falta de perdão em nosso meio. Que neste Natal você possa fazer a linda experiência de se deixar contagiar por esta verdadeira alegria, que é fruto do Alto.

São Lucas nos conta, no capítulo 2 do seu Evangelho, a experiência única que aqueles humildes pastores fizeram na noite de Natal. O evangelista narra que “um anjo do Senhor lhes apareceu, e a glória do Senhor os envolveu de luz. Os pastores ficaram com muito medo” (Lc 2,9).

Aqueles homens sentiram medo. Mesmo na presença de um anjo de Deus e envoltos numa intensa luz, as trevas do medo tomaram conta dos seus corações. O anjo do Senhor, percebendo aqueles semblantes assustados, apressa-se logo em tranquilizar os pastores: “Não tenhais medo! Eu vos anuncio uma grande alegria, que será também a de todo o povo: hoje, na cidade de Davi, nasceu para vós o Salvador, que é o Cristo Senhor!” (Lc 2,10-11).

O restante da história você já conhece. Após a multidão dos anjos cantar “Glória a Deus no mais alto dos céus”, os pastores se põem a caminho de Belém e, ali, encontram o recém-nascido envolto em faixas e deitado numa manjedoura ao lado de Maria e José. Tudo conforme o anjo lhes havia anunciado.

A partir disso, de simples ouvintes, aqueles pastores se transformam em alegres testemunhas: “Quando o viram, contaram as palavras que lhes tinham sido ditas a respeito do menino” (Lc 2,17). Os que ouviam os pastores “ficavam admirados com aquilo que contavam” (Lc 2,18).

São Lucas concluirá sua narrativa da seguinte forma: “Os pastores retiraram-se, louvando e glorificando a Deus por tudo o que tinham visto e ouvido, de acordo com o que lhes tinha sido dito” (Lc 2,20).

Qual lição, afinal, podemos aprender com o testemunho desses humildes pastores?

A lição de que a alegria sempre supera o medo, e que esta alegria é o “combustível” que a nossa alma tanto necessita para darmos um belo testemunho de Jesus Cristo ao mundo.

Como aqueles pastores, podemos também glorificar a Deus por tudo o que vimos e ouvimos. Quanta coisa boa Deus já não realizou em nossas vidas! Não é verdade? E tudo isso precisa ser celebrado com os nossos familiares e amigos, principalmente junto à comunidade cristã. Fica aqui a dica: participe da Santa Missa de Natal, pois é ali, ao redor do altar, que celebramos, alegremente, o aniversário de Jesus com fé e nos alimentamos do Seu amor para testemunhá-Lo ao mundo.

Já não é preciso mais ter medo. Afinal, Jesus nasceu! Esta é a nossa alegre certeza e o grande presente de Natal que o Pai Celeste, em Sua paz, ofereceu aos homens “objetos da benevolência divina” (Lc 2,14).

 Fonte: Portal Canção Nova

segunda-feira, 24 de dezembro de 2012

MFC MACEIÓ PARTICIPA DA FESTA DA SAGRADA FAMÍLIA


O
 Movimento Familiar Cristão de Maceió – Alagoas participa da FESTA DA SAGRADA FAMÍLIA E INAUGURAÇÃO DO INSTITUTO ARQUIDIOCESANO DA FAMÍLIA, da Arquidiocese de Maceió.

Na quinta-feira, 27 de dezembro de 2012, na Catedral Metropolitana de Maceió, têm inicio um Tríduo com a participação dos movimentos e pastorais ligados à família. Às 17 horas haverá o TERÇO DA FAMÍLIA e às 18 horas a SANTA MISSA celebrada pelo Cônego Everaldo – com o tema: A FAMÍLIA, ESCOLA DA FÉ. Será responsável pelo Terço e Celebração o MFC - Movimento Familiar Cristão, os Casais de 2ª União e o Encontro Matrimonial.

A programação se repete nos dias 28 (sexta-feira) e 29 (sábado) com o TERÇO DA FAMÍLIA (às 17h) e a SANTA MISSA (ás 18h), com a participação dos demais movimentos e pastorais ligados às famílias.

No domingo (30), ao meio dia, ADORAÇÃO DIRIGIDA – com o Padre Augusto Jorge e às 14 horas a PALESTRA SOBRE A FAMÍLIA.

Às 15 horas, com a presença do arcebispo de Maceió, Dom Antônio Muniz Fernandes, das autoridades civis e eclesiásticas, dos movimentos e pastorais e da comunidade católica será inaugurado o INSTITUTO ARQUIDIOCESANO DA FAMÍLIA, instalado ao lado da Catedral Metropolitana, no Centro de Maceió.

Ainda no domingo (30), às 15h30min, acontece na Catedral Metropolitana, a MISSA DA SAGRADA FAMÍLIA, celebrada por Dom Antônio Muniz Fernandes, e logo após, CAMINHADA EM DIREÇÃO À PRAÇA DOS MARTÍRIOS, animada pelo Padre Augusto Jorge. O evento se encerrará com o Show do PADRE JOÃO CARLOS na Praça dos Martírios.

O Movimento Familiar Cristão de Maceió convida todos os seus membros, familiares e amigos à participarem das festividades da FESTA DA SAGRADA FAMÍLIA E INAUGURAÇÃO DO INSTITUTO ARQUIDIOCESANO DA FAMÍLIA, se possível, vestido com a camisa do MFC.

domingo, 23 de dezembro de 2012

LITURGIA DO 4º DOMINGO DO ADVENTO - 23/12/2012


  
   
4º DOMINGO DO ADVENTO
  
   
“EU VIM PARA FAZER A TUA VONTADE!”

Já estamos nas vésperas do Natal. Estamos quase prontos para celebrar o nascimento do Menino Deus. Celebrar o Natal na perspectiva da Palavra de Deus é tomar consciência de que a salvação atinge a todos, mas preferencialmente os pequenos, os pobres das roças, das favelas e das periferias, em sintonia com o próprio mistério da encarnação. Paz, liberdade e esperança de vida nova são anunciadas como seus primeiros dons.

LITURGIA DA PALAVRA

1ª Leitura: Mq 5,1-4a
Salmo Responsório:  79
2ª Leitura: Hb 10,5-10
Evangelho: Lc 1,39-45

EVANGELHO
LUCAS 1,39-45

39Naqueles dias, Maria partiu para a região montanhosa, dirigindo-se, apressadamente, a uma cidade da Judeia.

40Entrou na casa de Zacarias e cumprimentou Isabel.

41Quando Isabel ouviu a saudação de Maria, a criança pulou no seu ventre e Isabel ficou cheia do Espírito Santo.

42Com um grande grito exclamou: “Bendita és tu entre as mulheres e bendito é o fruto do teu ventre!

43Como posso merecer que a mãe do meu Senhor me venha visitar?

44Logo que a tua saudação chegou aos meus ouvidos, a criança pulou de alegria no meu ventre.

45Bem-aventurada aquela que acreditou, porque será cumprido o que o Senhor lhe prometeu”.

— Palavra da Salvação.

- Glória a vós, Senhor.

HOMILIA
Dom Henrique Soares da Costa
Bispo Auxiliar de Aracaju - Sergipe

Estamos no último domingo do Advento e a Palavra de Deus, na ânsia de bem nos preparar para o santo Natal, apresenta-nos o Mistério de modo estupendo. E quando o Mistério é grande, antes, infinito, como é difícil falar dele!
           
Comecemos nossa meditação com a Epístola aos Hebreus, que de modo impressionante nos desvela os sentimentos do Filho eterno do Pai no momento da sua Encarnação: Pai, “Tu não quiseste vítima nem oferenda”, aquelas do Templo, aquelas vítimas simplesmente rituais, “mas formaste-me um corpo”, tu me fizeste humano, deste-me uma natureza humana! Não foram do teu agrado os sacrifícios de animais irracionais, os ritos meramente formais, “por isso eu disse: ‘Eis que eu venho! Eu vim, ó Deus, para fazer a tua vontade’”. Eis o primeiro aspecto que nos é dado hoje meditar! O Filho eterno, igual ao Pai, Deus igual a Deus, luz gerada pela luz, por puro amor, por pura obediência ao Pai que tanto nos amou, dignou-se fazer-se homem! Sem deixar de ser Deus verdadeiro, ele realmente se tornou homem verdadeiro, em tudo igual a nós, menos no pecado. Mas, como pode? Como é possível? Aquele que é a luz, assumiu a escuridão humilde do seio materno; Aquele que abarca o universo, foi abarcado pelo útero de uma Virgem; Aquele que é a Palavra eterna do Pai, passou nove meses no silêncio da gestação! Como pode ser? Num mundo que se contenta com mentirinhas, com fábulas, mitos e lendas, eis uma realidade que nos deixa maravilhados! E tudo isso por nós, para nossa salvação, para nos elevar! Ele veio viver em tudo nossa aventura humana, em tudo, nossas angústias, em tudo, nossas procuras, em tudo, nosso sonho de ser felizes! “É graças a esta vontade que somos santificados pela oferenda do corpo de Jesus Cristo, realizada uma vez por todas!”. O Filho eterno, fazendo-se um de nós, assumindo nosso corpo, isto é, nossa humanidade, nossa história, nossas limitações, foi homem perfeito, perfeitamente dedicado ao Pai, perfeitamente obediente, perfeitamente abandonado nas mãos do Pai, e, assim, nos salvou, mereceu-nos o perdão para a humanidade que Adão havia estragado!
           
Ó Cristo Deus, ó Cristo homem! Bendito sejas, porque te fizeste um de nós! Bendito sejas, porque em tudo viveste como nós, para encher de novo sentido a nossa pobre vida, para iluminar nossas trevas, para nos mostrar o caminho, para em nosso nome seres totalmente obediente ao Pai e, assim, nos fazer também a nós, obedientes como tu! Bendito sejas, hoje e sempre, pelo teu Advento, pelo mistério da tua Encarnação! Tu és a razão da nossa esperança, tu és o fundamento do nosso sorriso, tu és o nosso consolo, tu és a nossa paz! Em ti, Santo Emanuel, cumpriu-se a profecia de Miquéias: “Tu, Belém de Éfrata, pequenina entre os mil povoados de Judá, de tu sairá aquele que dominará em Israel; sua origem vem de tempos remotos, desde os dias da eternidade. Ele não recuará,  apascentará com a força do Senhor e com a majestade do nome do Senhor seu Deus... ele estenderá o poder até aos confins da terra, e ele mesmo será a Paz!” Ó Santo Messias, nossa paz, rei eterno! Bendito sejas para sempre porque vieste!
           
Mas, há mais, no Mistério deste IV Domingo! Além do “sim” eterno e divino do Filho que disse “ó Pai, eis que eu venho para fazer tua vontade”, nas montanhas da Galiléia, em Nazaré, um outro “sim” ecoou: o sim de uma criaturazinha frágil, o sim apaixonado e total à proposta inaudita de Deus: “Gabriel, vai dizer Àquele que te enviou que eu sou a Serva, que se faça conforme a tua palavra!” Que mistério tão impenetrável, que inteligência alguma humana poderá compreender plenamente! O sim do Filho eterno somente realizou-se no nosso mundo graças ao sim de uma pobre Virgem de Nazaré! Como pode o Criador depender da criatura? Que mistério tão grande o plano eterno de Deus depender de nós! A Virgem disse sim: sim total, sim sem condições, sim absoluto, sim sem reservas, sim de corpo e alma! E, depois do sim, ela corre para a região montanhosa de Judá, para ver o sinal que o anjo havia dado: a parenta idosa e estéril havia concebido! Como a arca da aliança, contendo as tábuas da Lei, foi transportada para a região montanhosa de Judá (cf. 2Sm 6,1-8), também Maria, contendo em si Aquele que é a nova Lei, vai para a região de Judá, como Davi admira-se e exclama: “Donde me vem que a arca do meu Senhor fique em minha casa?” (2Sm 6,9) Isabel também derrama-se em júbilo admirado: “Donde me vem que a Mãe do meu Senhor venha visitar-me?” Como a arca ficou três meses na casa de Obed-Edom (cf. 2Sm 6,11), a Virgem ficou três meses na casa de Isabel! Que projeto admirável de Deus, que sim tão bonito da Virgem! Quanta generosidade, quanta fé, quanta entrega, quanto abandono!
           
Ó Virgem toda santa e toda pura! Obrigado pelo teu sim, obrigado pelo sim que é eco no tempo do sim que o Filho pronunciou na eternidade! Como poderíamos te saudar, ó Toda Santa? Saudamos-te como a Escritura nos ensina: saudamos-te Cheia de Graça, saudamos-te Bendita entre as mulheres, saudamos-te Arca da Aliança, saudamos-te Mãe do Senhor, saudamos-te portadora do Salvador, saudamos-te Causa da nossa alegria, saudamos-te Esposa do Espírito, saudamos-te Bendita por ter acreditado! Saudamos-te assim, Mãe de Jesus, e toda a saudação do mundo ainda seria pouca para exprimir a grandeza do teu sim e nossa gratidão pela tua disponibilidade! Ensina-nos, Virgem Maria, a dizer o sim como tu disseste; ensina-nos a tornar nossa vida disponível ao plano do Senhor; ensina-nos a viver em nós a obediência do Filho, como tu viveste!
           
Mas, há ainda um terceiro aspecto do Mistério que é necessário ponderar. É da Belém pequenina entre os mil povoados de Judá que sairá o Dominador de Israel; é de uma Virgem pobre, frágil e humilde que virá o Salvador, aquele que “estenderá o poder até aos confins da terra”. Deus é assim: onde não há vida, onde não há esperança, onde não há grandeza aos olhos do mundo, ele faz a vida brotar, a esperança surgir, a grandeza aparecer! Não é esta uma das maiores lições do Natal? Um Deus que escolhe o caminho da fraqueza, da pobreza, da humildade, da debilidade? Convertamo-nos ao modo de agir de Deus, tão distante dos nossos modos magalomaníacos, dos nossos projetos grandiloqüentes! Para nossa vergonha e confusão, para nossa conversão, é preciso dizer sem medo: Deus não está primeiro no que é forte, mas no que é fraco; Deus não está antes no que é potente, mas no que não pode nada; Deus não está na riqueza, mas na pobreza; Deus não está em cima, mas embaixo; Deus não está com os vencedores, mas com os vencidos; Deus não está com os que riem pelas glórias do mundo, mas com os que choram porque se sentem sós, pisados, humilhados e triturados pela vida!
           
Ó Santo Messias, converte-nos pela graça do teu bendito Advento! Converte-nos com as lições do teu Natal! Ajuda-nos a cantar, com a tua Mãe Santíssima, que enches os pobres de bens, que dispersas sem nada os ricos, que exaltas os humilhados e humilhas os soberbos! Ó Santo Messias, pelas preces da Toda Santa e de São José, seu castíssimo esposo, pelas preces de todos os santos pobres e humildes do mundo, dá-nos a graça do teu Natal, a  certeza da tua presença e a vida eterna. Amém.

ORAÇÃO

Derramai, ó Deus, a vossa graça em nossos corações, para que, conhecendo pela mensagem do Anjo a encarnação do vosso Filho, cheguemos, por sua paixão e cruz, à glória da ressurreição. Amém!

Editado por MFC ALAGOAS