DIVULGUE OS EVENTOS DO MFC DE SUA CIDADE – ENVIE UMA MENSAGEM PARA: mfcnoticias@gmail.com

terça-feira, 31 de julho de 2012

MFC SANTO ANTÔNIO DA PLATINA-PR REALIZA NOITE DE ORAÇÕES

Noite de Orações e Espiritualidade e Missa
MFC Santo Antônio da Platina/PR


O
 Movimento Familiar Cristão de Santo Antônio da Platina – Paraná realizou na ultima quinta-feira (26), NOITE DE ORAÇÕES E ESPIRITUALIDADE com SANTA MISSA, para casais, na Igreja Matriz da Paróquia de Santo Antônio de Pádua.

A celebração eucarística celebrada pelo Padre Rosinei Tonietti, que em sua homilia lembrou as dificuldades da vida matrimonial e a necessidade de renovar os votos de fidelidade, perdão e amor, feitos no altar quando no casamento. Padre Rosinei encerrou a celebração aspergindo água benta nos cristãos presentes.

Os Grupos de Base “Trindade Santa”, “Divina Providência” e “Ágape” foram responsáveis pela noite que teve a Igreja Matriz lotada por casais de diversas faixas etárias.

segunda-feira, 30 de julho de 2012

CORREIO MFC BRASIL Nº 292


VATICANO II FOI PONTO DE PARTIDA
HELIO AMORIM – MFC/RJ

C
inquenta anos depois, os documentos do Concílio Vaticano II continuam sendo interpretados segundo as concepções de cada pessoa ou grupo na Igreja. O que de fato fez brotar do Concílio essa atmosfera renovadora foi o sopro de liberdade que marcou o seu anúncio. A partir da convocação de João XXIII para o aggiornamento da Igreja, o Concílio incentivou uma fantástica produção teológica que nem esperou o seu término.

A visão de si mesma, que predominava na Igreja, até então, foi redefinida. No Concílio de Trento, a Igreja havia adotado uma estrutura mais autoritária, com cada vez menos participação do povo cristão. O leigo seria sempre um possível herege, revoltado em potencial, desobediente que é preciso reprimir. A Igreja temia que as idéias democráticas que surgiam no mundo político penetrassem no seu espaço sagrado. Os textos do Concílio Vaticano II e os discursos dos papas desde então proclamam sua adesão à democracia.

Passam a ser valorizadas as Conferências Episcopais nacionais, criam-se conselhos diocesanos e paroquiais com a participação de leigos que assumem uma função essencial e própria na missão da Igreja, destacadamente na ordem temporal.

Ocorre que essas boas disposições foram a grande novidade dos anos 60-70. Na prática, nem todas estão funcionando hoje como se esperava. Mas houve avanços que se consolidaram, sem risco de retornos não acolhidos pelos leigos, atualmente mais amadurecidos do que no passado.

A partir do Concílio, a Igreja não mais se confunde com a instituição e sua estrutura hierárquica. Não a suprime, obviamente, mas não se reduz à instituição. A Igreja que ressurge renovada do Concílio Vaticano II é fundamentalmente o povo cristão. O povo que assume, como seu, o projeto de Deus para o homem e para o mundo.
A Lumen Gentium adota a expressão Povo de Deus para designar a Igreja. A Gaudium et Spes trata exaustivamente da presença transformadora dessa Igreja no mundo. Esses são os dois documentos-chaves produzidos pelo Concílio Vaticano II, para a autocompreensão da Igreja e da sua missão na história humana.

No Concílio, surgiu uma eclesiologia renovada e mais evangélica, que a muitos parece ter ido além do aggiornamento pretendido por João XXIII ao convocá-lo. Todos conhecemos as reações iniciais a alguns textos conciliares e, ainda hoje, algumas de suas lúcidas indicações permanecem ignoradas por muitos clérigos, que reagem às mudanças por elas exigidas no ser, na vida e na ação da Igreja. Mas não há retorno possível depois da liberdade proclamada.

TEMPO DE TRANSPARÊNCIA

S
alários dos funcionários do executivo vão para o site. Todos os cidadãos poderão saber o que ganham. Sabemos que o funcionário público concursado, de carreira, não ficará rico com seu salário. Mas existem atalhos espertos que produzem distorções curiosas e extrapolam bastante o limite generoso fixado por lei para o topo das promoções. Certamente surgirão revelações saudáveis para que sejam corrigidas as espertezas.

Mais interessante, provavelmente, serão as descobertas no legislativo, se tiverem a coragem de estender essa transparência aos não concursados do parlamento, onde se multiplicam as trocas de “favores empregatícios” entre parlamentares para disfarçar o nepotismo.

O judiciário pode vir a aderir à transparência geral conforme já anunciam ministros do Tribunal maior. Há reações estranhas da corporação. A conferir.

Ao mesmo tempo, abrem-se os arquivos ainda protegidos dos tempos de ditadura. Mortes e torturas reveladas sem reservas, com nomes das vítimas e dos autores da barbárie. Quem foi constrangido por desrespeitos à sua integridade física ou psíquica vai poder conhecer alguns fatos de sua vida de que já nem lembrava e uma enorme quantidade de tolices registradas nos arquivos da repressão por investigadores desastrados.

domingo, 29 de julho de 2012

LITURGIA DO 17º DOMINGO DO TEMPO COMUM - 29/07/2012

   
   
PÃO EM ABUNDÂNCIA
PARA TODOS!
A Eucaristia, além de ser o grande memorial da entrega salvadora de Jesus pela redenção de toda a humanidade, é também um contundente apelo para que pratiquemos a partilha. A vida partilhada se converte em mais vida para todos. Na medida em que partilhamos, nossa pobreza se transforma em abundância e abre espaço para a participação de todos no banquete da vida.

17º DOMINGO DO
TEMPO COMUM
1ª Leitura: 2Rs 4,42-44
Salmo Responsório:  144
2ª Leitura: Ef 4,1-6
Evangelho: Jo 6,1-15

EVANGELHO
JOÃO 6,1-15

Naquele tempo, 1Jesus foi para o outro lado do mar da Galileia, também chamado de Tiberíades.

2Uma grande multidão o seguia, porque via os sinais que ele operava a favor dos doentes.

3Jesus subiu ao monte e sentou-se aí, com seus discípulos.
4Estava próxima a Páscoa, a festa dos judeus.

5Levantando o olhos, e vendo que uma grande multidão estava vindo ao seu encontro, Jesus disse a Filipe: “Onde vamos comprar pão para que eles possam comer?”

6Disse isso para pô-lo à prova, pois ele mesmo sabia muito bem o que ia fazer.

7Filipe respondeu: “Nem duzentas moedas de prata bastariam para dar um pedaço de pão a cada um”.

8Um dos discípulos, André, o irmão de Simão Pedro, disse: 9“Está aqui um menino com cinco pães de cevada e dois peixes. Mas o que é isto para tanta gente?”

10Jesus disse: “Fazei sentar as pessoas”. Havia muita relva naquele lugar, e lá se sentaram, aproximadamente, cinco mil homens.

11Jesus tomou os pães, deu graças e distribuiu-os aos que estavam sentados, tanto quanto queriam. E fez o mesmo com os peixes.

12Quando todos ficaram satisfeitos, Jesus disse aos discípulos: “Recolhei os pedaços que sobraram, para que nada se perca!”

13Recolheram os pedaços e encheram doze cestos com as sobras dos cinco pães, deixadas pelos que haviam comido.

14Vendo o sinal que Jesus tinha realizado, aqueles homens exclamavam: “Este é verdadeiramente o Profeta, aquele que deve vir ao mundo”.

15Mas, quando notou que estavam querendo levá-lo para proclamá-lo rei, Jesus retirou-se de novo, sozinho, para o monte.

— Palavra da Salvação.

- Glória a vós, Senhor.

HOMILIA
Dom Henrique Soares da Costa
Bispo Auxiliar de Aracaju-Sergipe

Salta à vista o tema do pão na liturgia de hoje: ele aparece claramente na primeira leitura e no evangelho e, de modo implícito, está presente também no salmo. Na tradição bíblia, o pão recorda duas coisas importantíssimas. Lembra-nos, primeiramente, que não somos auto-suficientes, não possuímos a vida de modo absoluto: devemos sempre renová-la, lutar por ela. O homem não se basta a si próprio; precisa do pão de cada dia. E aqui, um segundo importante aspecto: o homem não pode, sozinho, prover-se de pão: é Deus quem faz a chuva cair, quem torna o solo fecundo, quem dá vigor à semente. Assim, a vida humana está continuamente na dependência do Senhor. Portanto, meus caros, todos necessitamos do pão nosso de cada dia – e este é dom de Deus. “O que tens tu, ó homem, que não tenhas recebido? E, se recebeste, do que, então, te glorias?”

Desse modo, Jesus, ao multiplicar os pães, apresenta-se como aquele que dá vida, que nos sacia com o sentido da existência – sim, porque não há vida de verdade para quem vive sem saber o sentido do viver! – Dá-nos, Jesus a vida física, a vida saudável, mas dá-nos, mais que tudo, a razão verdadeira de viver uma vida que valha a pena!

Mas, acompanhemos com mais detalhes a narrativa do quarto Evangelho. Jesus, num lugar deserto, estando próxima a Páscoa, festa dos judeus, manda o povo sentar-se sobre a relva verde, toma uns pães e uns peixes, dá graças, parte, e os distribui... multiplicando os pães e os peixes. Todos comeram e ficaram saciados. Não aparece no evangelho deste domingo, mas sabemos, pela continuação do texto de são João, que o povo, após o milagre, foi à procura do Senhor e ele recriminou duramente a multidão: “Vós me procurais não porque vistes os sinais, mas porque comestes pão e ficastes saciados!” Que sinal o povo deveria ter visto? Recordemos que no final do trecho que escutamos no evangelho o povo exclama: “Este é verdadeiramente o profeta que devia vir ao mundo”. Eis: o povo até que começou a discernir o sentido do milagre de Jesus; mas, logo depois, fascinado simplesmente pelo pão material, pelas necessidades de cada dia, esquece o sinal. Insistimos: que sinal? Primeiro, que Jesus é o Novo Moisés, aquele profeta que o próprio Moisés havia anunciado em Dt. 11,18: “O Senhor Deus suscitará no vosso meio um profeta como eu”. Pois bem: como Moisés, Jesus reúne o povo num lugar deserto, como Moisés, sacia o povo com o pão... Mas, Jesus é mais que Moisés: ele é o Deus-Pastor que faz o rebanho repousar em verdes pastagens (“Havia muita relva naquele lugar... Jesus mandou que o povo se sentasse...”) e lhe prepara uma mesa. Era isso que o povo deveria ter compreendido; foi isso que não compreendeu...

E nós, compreendemos os sinais de Cristo em nossa vida? Somos capazes de descortinar o sentido dos seus gestos, seja na alegria seja na tristeza, seja na luz seja na treva? Os gestos de Jesus na multiplicação dos pães é também prenúncio da eucaristia. Os quatro gestos por ele realizados – tomou o pão, deu graças, partiu e deu – são os gestos da Última Ceia e de todas as ceias que celebram o sacrifício eucarístico do Senhor: na apresentação das ofertas tomamos o pão, na grande oração eucarística (do prefácio à doxologia – “Por Cristo, com Cristo...”) damos graças, no “Cordeiro de Deus” partimos e na comunhão distribuímos. Eis a Missa: o tornar-se presente dos gestos salvíficos do Senhor, dado em sacrifício e recebido em comunhão.

Vivendo intensamente esse Mistério, nos tornamos realmente membros do corpo de Cristo, que é a Igreja. Cumprem-se em nós, de modo real, as palavras do Apóstolo: “Há um só Corpo e um só Espírito, como também é uma só a esperança a que fostes chamados. Há um só Senhor, uma só fé, um só batismo, um só Deus e Pai de todos, que reina sobre todos, age por meio de todos e permanece em todos”. Que o bendito Pão do céu, neste sinal tão pobre e humilde do pão e do vinho eucarísticos, nos faça compreender e acolher a constante presença do Senhor entre nós e nos dê a graça de vivermos de verdade a vida de Igreja, sendo um sinal seu no meio do mundo.

ORAÇÃO
Ó Deus, sois o amparo dos que em vós esperam e, sem vosso auxílio, ninguém é forte, ninguém é santo; redobrai de amor para conosco, para quem, conduzidos por vós, usemos de tal modo os bens que passam, que possamos abraçar os que não passam.  Amém!

LEMBRE-SE:
“UM DOMINGO SEM MISSA...
É UMA SEMANA SEM DEUS!”

Editado por MFC ALAGOAS

sábado, 28 de julho de 2012

CENTRO DE FORMAÇÃO DO MFC MARINGÁ-PR SERÁ INAUGURADO NA SEGUNDA-FEIRA (30)

Dom Jaime Luiz Coelho


O
 Movimento Familiar Cristão de Maringá – Paraná inaugura na próxima segunda-feira, 30 de julho de 2012, às 20 horas, o CENTRO DE FORMAÇÃO DA FAMÍLIA DOM JAIME LUIZ COELHO com uma cerimônia restrita às lideranças do Movimento e as autoridades eclesiásticas da Diocese de Maringá.

O prédio, que leva o nome do primeiro Arcebispo de Maringá, terá capacidade para 200 pessoas. Andréia Pires, uma das coordenadoras do MFC, diz que a escolha do nome do local é uma forma concreta de agradecer Dom Jaime: “Dom Jaime foi um dos maiores incentivadores do movimento. Ele abraçou o MFC e sempre esteve disponível para nos ajudar na implantação dos grupos nas paróquias. A homenagem é mais do que justa e melhor ainda é que ela será feita em vida”, comenta.

O CENTRO DE FORMAÇÃO DA FAMÍLIA DOM JAIME LUIZ COELHO está localizado na Estrada Pioneiro Antônio Ruiz Saldanha, s/n, estrada do antigo Mosteiro, primeiro salão à esquerda – Jardim Itaipu. O espaço poderá ser usado para encontros e outras atividades ligadas à Igreja.

Com a inauguração do Centro de Formação da Família do MFC, ganha a comunidade cristã de Maringá, especialmente a família mefecista que vai dispor de um espaço especialmente preparado para a evangelização das famílias. 

sexta-feira, 27 de julho de 2012

MFC ALAGOAS PROMOVE FEIJOADA PRÓ ENCONTRO DE JOVENS


A
 Equipe de Coordenação Estadual do Movimento Familiar Cristão em Alagoas programa para o domingo, 16 de setembro, uma deliciosa FEIJOADA, na Casa de Festas Mansão Farias, em Maceió, com a finalidade de arrecadar fundos para o 1º ENCONTRO DO MFC JOVEM DE ALAGOAS.

O evento terá inicio às 10 horas com musica ao vivo, festival de caldinhos de feijão, dobradinha e sururu, e a partir das 12h30min será servido à tradicionalíssima Feijoada. Haverá serviço de bar com bebidas quentes, cervejas, refrigerantes e água mineral, mas o mefecista poderá levar sua bebida preferida.

A Equipe de Coordenação Estadual trabalha para disponibilizar alguns prêmios para serem distribuídos com os mefecistas presentes. As condições e os prêmios serão informados nos próximos dias.

O convite individual adulto custará R$ 20,00 e crianças entre 5 e 10 anos custará R$ 10,00. Os convites estarão disponíveis para os mefecistas, familiares e convidados a partir do dia 1º de agosto.

Toda a arrecadação será destinada para as despesas do 1º ENCONTRO DO MFC JOVEM DE ALAGOAS, previsto para acontecer em novembro, na Casa dos Cursilhos, com a participação de 40 (quarenta) jovens na faixa etária dos 15 aos 17 anos.

quinta-feira, 26 de julho de 2012

MFC RONDONÓPOLIS-MT COMEMORA ANIVERSÁRIO COM MISSA

Membros do MFC Rondonópolis-MT na Missa do Aniversário


O
 Movimento Familiar Cristão de Rondonópolis – Mato Grosso comemorou no dia 18 de junho mais um aniversário com a realização de uma Missa em Ação de Graças celebrada pelo Padre Admilson, diretor espiritual do MFC em Rondonópolis.

Na homilia, Padre Admilson enfocou a importância da família na sociedade em uma reflexão realizada com muita sabedoria, demonstrando como é bom ter uma família feliz, alegre e unida.

A celebração em Ação de Graças teve a participação de membros de todas as Equipes Base do MFC Rondonópolis, seus familiares e cristãos simpatizantes do movimento.

quarta-feira, 25 de julho de 2012

DIA NACIONAL DE CONTRIBUIÇÃO – 2ª PARCIAL ARRECADADO


D
 ivulgado pelo CONDIN - CONSELHO DIRETOR NACIONAL DO MOVIMENTO FAMILIAR CRISTÃO DO BRASIL, a segunda prévia da arrecadação da Campanha do DIA NACIONAL DE CONTRIBUIÇÃO 2012, que se iniciou no dia 19 de maio e continua em vigor por mais alguns dias.

Toda arrecadação do DIA NACIONAL DE CONTRIBUIÇÃO é regulamentada pelo Artigo 70 do Regimento Interno do MFC e se destina exclusivamente a subsidiar despesas com as Equipes de Infraestrutura e Metodologia do Encontro Nacional do MFC, que acontece a cada três anos.

Cada membro do MFC cadastrado deve contribuir com a importância de R$ 5,00 (cinco reais), recolhendo o valor à ECCi que depositará todo valor arrecadado no Banco do Brasil, Conta Corrente nº 57499-6, Agência nº 0009-4, em nome do Movimento Familiar Cristão.

Até o dia 20 de julho foram arrecadados R$ 7.471,00 (sete mil, quatrocentos e setenta e um reais), correspondente a 1.494 (hum mil, quatrocentos e noventa e quatro) mefecistas dos Estados de Alagoas, Bahia, Espírito Santo, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo e Sergipe. Abaixo veja quem é quem nessa 2ª arrecadação parcial.

CIDADE
UF
VALOR R$
Maceió
AL
130,00
Espírito Santo
ES
135,00
Nova Esperança
PR
450,00
Rio de Janeiro
RJ
650,00
Rio Grande
RS
830,00
Cocal do Sul
SC
230,00
Salvador
BA
195,00
Telêmaco Borba
PR
500,00
Bagé
RS
375,00
Erechim
RS
565,00
Porto Alegre
RS
556,00
Timbó
SC
70,00
Tubarão
SC
765,00
Aracaju
SE
200,00
Araraquara
SP
100,00
Descalvado
SP
200,00
Pirassununga
SP
200,00
São Caetano do Sul
SP
180,00
TOTAL

7.471,00

Para a realização de um ENA inesquecível é preciso que consolide o SENTIMENTO DE PERTENÇA dos membros do Movimento Familiar Cristão. A campanha prossegue, todos os mefecistas podem contribuir com apenas R$ 5,00 (cinco reais) por pessoa, para o 18º ENA – ENCONTRO NACIONAL DO MFC, que acontecerá em Vitória da Conquista - Bahia, no período de 6 a 12 de julho de 2013.

Participe deste desafio, procure a ECCi da sua Cidade ou vá até uma Agência do Banco do Brasil e deposite o valor da sua contribuição do DIA NACIONAL DE CONTRIBUIÇÃO 2012.

Pertença – Solidez do
 Movimento Familiar Cristão

terça-feira, 24 de julho de 2012

VITÓRIA DA CONQUISTA-BA SERÁ SEDE DA 5ª REUNIÃO DO CONDIN


O
 Movimento Familiar Cristão de Vitória da Conquista - Bahia recepcionará no período de 21 a 23 de setembro de 2012, coordenadores regionais do Movimento Familiar Cristão para participarem da 5ª Reunião Ordinária do Conselho Diretor Nacional (CONDIN) da Gestão 2010/2013, quando extensa pauta será discutida com debates e definições das ações mefecistas para o restante do triênio.

Desde a primeira reunião da atual gestão, em Fortaleza (CE), ficou decidido que a reunião do CONDIN, quando ocorresse na Região Nordeste, aconteceria em Vitória da Conquista (BA), cidade escolhida para sediar o 18º ENCONTRO NACIONAL DO MFC, em julho de 2013, uma excelente oportunidade para os coordenadores conhecerem a Cidade do ENA 2013.

O Conselho Diretor Nacional do Movimento Familiar Cristão na 5ª reunião administrativa será presidido pelos mefecistas Eduardo e Ismari (coordenadores nacionais e CONDIR SUL), Antônio Carlos e Ângela (vice-coordenadores nacionais).

Compõe também o Conselho os coordenadores regionais Alzenir e Nereida (CONDIR NORTE), James e Fátima (CONDIR NORDESTE), Freitas e Alivanir (CONDIR SUDESTE), Moisés e Aparecida (CONDIR CENTRO-OESTE) e José Newton e Ariadna (Coordenadores Nacionais da Gestão Anterior).

Os participantes do CONDIN ficarão hospedados nas residências de mefecistas do MFC Vitória da Conquista.

Desde sua criação o Movimento Familiar Cristão do Brasil vem construindo sua mística, carisma, perseguindo seus objetivos a partir da constante busca pela integração das famílias, reunindo-as em Equipes Base e a partir delas organizando-se numa estrutura que se ramifica por todo o território brasileiro.

A unidade sempre foi possível devido às constantes reuniões e encontros onde é avaliada a caminhada, metas de ação e objetivos, e a 5ª Reunião do Conselho Diretor Nacional será mais um momento de integração que produzirá bons frutos para toda a família mefecista brasileira.

segunda-feira, 23 de julho de 2012

IGREJA CATÓLICA TEM SIDO MAIS RÍGIDA COM SACERDOTES POLÍTICOS

Diferentemente do que preconizava Paulo VI, fazer política – apesar de não configurar pecado – desagrada à Santa Sé.

P
olítica é uma maneira nobre e exigente de servir ao próximo. As palavras são do italiano que ficou conhecido como Paulo VI, papa que administrou o Vaticano entre 1963 e 1978. Por aqui, no Congresso Nacional, há atualmente quatro padres fazendo política partidária no cargo de deputado federal. Esse número representa o dobro do que a casa apresentava em 2010. O avanço estatístico, porém, mascara um retrocesso sentido pelos sacerdotes que desejam se candidatar a cargos públicos no próximo pleito, em outubro.

Diferentemente do que preconizava Paulo VI, fazer política – apesar de não configurar pecado – desagrada à Santa Sé e, por tabela, aos bispos diocesanos. Esses, por sua vez, fazendo valer a possibilidade prevista no Código de Direito Canônico, o conjunto de normas que regulam a Igreja Católica no mundo, têm afastado do uso das ordens religiosas os subordinados padres que lançam uma candidatura. Na prática, isso significa o afastamento imediato de celebrações como casamentos, batizados e missas.

Somente este ano, três foram às vezes em que párocos brasileiros se reuniram para discutir o quanto a relação deles com os bispos diocesanos se torna angustiosa no momento em que manifestam o desejo de disputar uma eleição por algum partido. Os eventos, batizados de “Encontro mineiro de padres na política”, ocorrem em Minas Gerais desde 1999. “Tem havido um endurecimento por parte da Igreja ultimamente”, afirma um dos participantes, o padre João Siqueira, 45 anos. Hoje deputado federal pelo PT, o religioso conta que entre 2002 e 2010, quando cumpria mandato de deputado estadual, dom Luciano Mendes de Almeida, então bispo da Arquidiocese de Mariana (MG), o permitia realizar celebrações e, inclusive, confiava a ele a administração de uma paróquia. Dois anos atrás, o cenário mudou ao informar o desejo de tentar a vaga de deputado federal. “O bispo me disse que, se eu não abandonasse a candidatura, sofreria restrições ao uso das ordens”, recorda. “Como não voltei atrás, o bispo só me permite fazer celebrações em capelas, hospitais ou asilos, por exemplo.”

O argumento mais utilizado pela alta cúpula católica é o de que a política divide a comunidade religiosa. “Os padres se tornam lideranças em comunidades e a Igreja tem medo de perdê-las para a política”, opina o padre Jocimar Dantas, que tentará a reeleição a prefeito de Seridó (RN).

Na diocese de Caicó (RN), o bispo dom Delson Pedreira, afirmou que, mesmo que algum padre abandonasse a política, o retorno ao antigo posto não era garantido. Há 11 anos como sacerdote em Bragança, cidade a 220 quilômetros de Belém, no Pará, Nelson Magalhães sofreu isso na pele. Perdeu a eleição à prefeitura, em 2008, e diz que só conseguiu assumir as funções religiosas que desempenhava antes da derrota nas urnas após uma intervenção do conselho presbiterial da diocese local.

Fonte: Istoé